quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Alimentos que ajudam a controlar o colesterol alto

(FONTE: https://catracalivre.com.br/geral/saude-bem-estar/indicacao/alimentos-que-ajudam-a-controlar-o-colesterol-alto/)


Quem tem colesterol alto sabe que, além de seguir à risca os horários e as doses dos remédios e praticar exercícios físicos regularmente, é importante fazer sempre que possível uma boa alimentação.
Por isso, o site Minha Vida reuniu 13 alimentos gostosos e saudáveis que ajudam a afastar os perigos que um colesterol alto pode trazer.
Conheça alguns alimentos dessa lista:
- Peixes: Eles são excelente fonte de ácido graxo ômega 3, um tipo de gordura boa, do tipo insaturada, encontrada nos peixes de água fria, como salmão, atum e truta.
- Oleaginosas: Nozes e castanhas apresentam grande quantidade de antioxidantes, responsáveis por combater o envelhecimento celular e prevenir doenças coronárias, além de diversos tipos de câncer.
- Chocolate amargo: O leite e a manteiga de cacau acrescentam doses de gordura saturada na guloseima que provoca arrepios de desejo, principalmente nas mulheres. Mas o chocolate amargo pode fazer parte da sua dieta, porque é rico em flavonóides (substâncias que diminuem o LDL). Diariamente, inclua 30g do doce como sobremesa. Só não vale compensar: a porção de hoje não fica acumulada para amanhã, ou seu organismo não dá conta de aproveitar os benefícios.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Alimentos Funcionais: o que são? Quais dificuladades para pesquisa?




Há várias definições para “alimentos funcionais”. A Academia de Nutrição e Dietética dos Estados Unidos os define como “alimentos naturais, assim como com aqueles fortificados, enriquecidos ou melhorados, que têm efeito potencialmente benéfico à saúde, quando consumidos frequentemente como parte de uma dieta variada, cujos níveis de eficiência são baseados em padrões de evidência significativos” (1). Os alimentos funcionais estão na forma somente de alimentos, modificados ou não, que podem prevenir doenças.
O termo “nutracêuticos” é frequentemente usado como intercambiável com alimentos funcionais. Porém, eles não têm o mesmo significado (2). Nutracêuticos referem-se a qualquer componente bioativo que forneça benefício à saúde, comumente na forma de suplemento ou alimento medicinal. Alimentos medicinais são aqueles formulados com o objetivo de manejar uma condição ou doença. Um exemplo é a fórmula sem fenilalanina para pacientes com fenilcetonúria. Já os suplementos não são alimentos e têm o objetivo de suplementar a dieta. Portanto, os termos “nutracêuticos” e “alimentos funcionais” não podem ser usados como substitutos.
Todos os alimentos são funcionais em algum nível, já que proveem energia e nutrientes necessários para sustentar a vida. Entretanto, há evidência crescente de que alguns componentes alimentares, não considerados nutrientes no senso tradicional, podem fornecer benefícios à saúde. Os alimentos que contêm esses componentes são chamados de “funcionais”. Vitaminas, antioxidantes e ácidos graxos ômega-3 são exemplos de componentes alimentares bioativos baseados em nutrientes. Estes têm grande uso no mercado. Já os flavonoides, isoflavonas e outros fitoquímicos fenólicos menos conhecidos são exemplos de componentes alimentares bioativos não nutrientes. Eles estão sendo incorporados em vários produtos no mercado, que passam a ser considerados “alimentos funcionais”.
Os alimentos funcionais incidem em três categoriais gerais (1):
  1. Alimentos convencionais que contêm componentes alimentares bioativos naturais. A maioria das hortaliças, frutas, grãos, laticínios, peixe e carnes vermelhas contém componentes que fornecem benefícios, além da nutrição básica. Exemplos são as vitaminas antioxidantes do suco de laranja, isoflavonas dos alimentos à base de soja, prebióticos de alguns vegetais, como a alcachofra, e probióticos do iogurte.
  2. Alimentos modificados que contêm componentes alimentares bioativos a partir do enriquecimento ou fortificação. Um exemplo é o ácido graxo ômega-3, incluído na margarina e nos ovos.
  3. Ingredientes alimentares que são sintetizados, como os carboidratos indigeríveis, ou que fornecem benefícios prebióticos, como os oligossacarídeos ou o amido resistente.
O Japão tem sido o país líder na regulamentação de alimentos funcionais (3). No Brasil, alimentos que apresentarem em seus dizeres de rotulagem e/ou em material publicitário as alegações aprovadas pela Anvisa devem ser registrados nas categorias de “Alimentos com Alegações de Propriedade Funcional e ou de Saúde” ou de “Substâncias Bioativas e Probióticos Isolados com Alegação de Propriedades Funcional e ou de Saúde”. Assim, devem ter registro prévio à comercialização, conforme anexo II da Resolução RDC nº 278/2005. O registro de alimentos com alegações e a avaliação de novas alegações serão realizados mediante a comprovação de segurança de uso e de eficácia, atendendo aos critérios estabelecidos nas Resoluções nº 17/199918/1999,19/1999. Os produtos são avaliados caso a caso e seus processos de pedido de registro devem apresentar as documentações necessárias para a comprovação de sua segurança e eficácia na área de alimentos. As avaliações são realizadas com base na documentação científica apresentada pela empresa.
As pesquisas com alimentos funcionais são muito promissoras. Os estudos focam em componentes nutrientes e não nutrientes, e em seus papéis na prevenção e redução do risco de doenças. Porém, para alcançar tais resultados, a pesquisa científica deve estabelecer, efetivamente, a biodisponibilidade e a eficácia desses componentes em concentrações que são fisiologicamente alcançáveis em padrões alimentares típicos. Porém, a avaliação da biodisponibilidade dos componentes de alimentos funcionais é complexa.  A biodisponibilidade é a medida da absorção e disponibilidade para utilização de uma substância específica.  Ela depende de muitos fatores, como propriedades dos alimentos, composição da dieta e diferenças fisiológicas entre indivíduos, em termos de absorção, metabolismo e genética. Depois de estabelecida a biodisponibilidade, os estudos avaliam a eficácia dos componentes em produzir resultados desejáveis, de interesse para a população alvo. Os estudos mais importantes são aqueles de intervenção humana. Entre os aspectos mais desafiadores, está o embasamento da ciência em relação à funcionalidade de um componente dentro de um alimento ou da dieta. A principal preocupação é se a concentração do componente individual é capaz de promover o efeito observado quando associado a outros componentes. Além disso, pode alcançar um ponto de saturação ou níveis tóxicos no organismo, o que limita qualquer benefício potencial. Por exemplo: em condições de ingestão excessiva, componentes bioativos com propriedades antioxidantes podem alterar o equilíbrio antioxidante-oxidante do organismo e passar a se comportar como pró-oxidantes contribuindo, assim, para o estresse oxidativo.
Somente em relação a fitoquímicos fenólicos, mais de 8.000 foram isolados de frutas e hortaliças (4). Eles incluem os mais conhecidos, como os flavonoides, isoflavonas e catequinas, e os menos conhecidos, como os estilbenos, ácidos hidroxicinâmicos e cumarinas. Em geral, os alimentos raramente contêm somente um ou dois componentes bioativos. Eles são compostos por um conjunto de componentes estruturalmente diversos, funcionando com outros nutrientes e não nutrientes funcionais. Com isso, torna-se difícil isolar o componente, que tem maior influência dentro do alimento, para o objetivo de pesquisa e resultados conclusivos.
Portanto, a pesquisa com alimentos funcionais deve estabelecer níveis adequados de ingestão para componentes potencialmente benéficos. Também, dada à diversidade de interações que há entre nutrientes e não nutrientes, os efeitos interativos desses componentes devem ser completamente elucidados. Assim, é possível desenvolver alimentos funcionais com o maior potencial para, sinergicamente, impactarem na saúde humana. Dessa forma, devido ao grande número de componentes funcionais e à multiplicidade de interações, sejam positivas ou negativas, que há em diferentes composições e microestruturas do alimento, a pesquisa em alimentos funcionais requer métodos rigorosos que consomem tempo e apresentam custo elevado.
Referências Bibliográficas
  1. Academy of Nutrition and Dietetics. Position of the Academy of Nutrition and Dietetics: Functional Foods. J Acad Nutr Diet. 2013; 113:1096-1103.
  2. Codoner-Franch P, Valis-Bellés V. Citrus as functional foods. Curr Topics Nutraceut Res. 2010; 8(4):173-183.
  3.  Yamada K, Sato-Mito N, Nagata J, Umegaki K. Health Claim evidence requirements in Japan. J Nutr. 2008; 138(6): 1192S-1198S.
  4. Robbins RJ. Phenolic acids in foods: An overview of analytical methodology. J Agric Food Chem. 2003; 51(10):2866-2887.  I

O que é 'CODEX ALIMENTARIUS'?




Codex Alimentarius


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O Codex Alimentarius (expressão em latim que significa "código alimentar", ou "livro sobre alimentos") é uma coletânea de padrões reconhecidos internacionalmente, códigos de conduta, orientações e outras recomendações relativas a alimentos, produção de alimentos e segurança alimentar. Seu nome deriva do Codex Alimentarius Austriacus.[1] Seus textos são desenvolvidos e mantidos pela Codex Alimentarius Comission, uma comissão estabelecida em 1963[2] pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) da Organização das Nações Unidas e a Organização Mundial da Saúde (OMS). O Codex Alimentarius é reconhecido pela Organização Mundial do Comércio como um ponto de referência internacional para a solução de disputas sobre segurança alimentar e proteção do consumidor.[3] [4]

Área de atuação

O Codex Alimentarius oficialmente cobre todos alimentos, quer processados, semi-processados ou in natura, mas grande parte da atenção tem sido dada a alimentos que são anunciados diretamente aos consumidores. Além dos padrões para alimentos específicos, o Codex Alimentarius contém padrões gerais cobrindo assuntos como o rótulo de alimentos, a higiene alimentar, aditivos alimentares e resíduos de pesticidas, e procedimentos de avaliação da segurança de alimentos derivados da biotecnologia moderna. Também contém orientações para o tratamento de sistemas de inspeção e certificação alimentar oficiais na importação e exportação.
O Codex Alimentarius é publicado em língua árabe, chinesa, inglesa, francesa e espanhola. Nem todos os textos estão disponíveis em todas as línguas.


Textos gerais

  • Rótulos de alimentos (padrão geral, orientações sobre a rotulagem da composição nutritiva, orientações sobre as afirmações sobre o alimento em rótulos)
  • Aditivos para alimentos (padrão geral incluindo usos autorizados, especificações para químicos para alimentos)
  • Contaminações em alimentos (padrão geral, tolerâncias para contaminantes específicos incluindo radioisótopos, aflavotoxinas e micotoxinas)
  • Resíduos de pesticidas e produtos químicos veterinários (limites máximos para os resíduos)
  • Procedimentos de avaliação de riscos para a determinação da segurança para os alimentos derivados da biotecnologia (alimentos trangênicos, organismos transgênicos, e alérgenos).
  • Higiene alimentar (princípios geral, códigos de prática higiênica em indústrias específicas ou estabelecimentos de manipulação de alimentos, orientação para o uso do sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle - "HACCP" na sigla em inglês)
  • Métodos de análises e amostragem

Padrões específicos[editar | editar código-fonte]

  • Derivados de carne (carne fresca, processada e aves)
  • Peixes e pescados (marinhos, de água doce e aquacultura)
  • Leite e derivados
  • Alimentos para usos dietários especiais (incluindo alimentos infantis e para bebês)
  • Vegetais, frutas e suco de frutas frescos e processados
  • Cereais e derivados, e legumes secos
  • Gorduras, óleos e produtos derivados, como margarinas
  • Produtos alimentícios diversos (chocolate, açúcar, mel, água mineral)

Controvérsia[editar | editar código-fonte]

De acordo com o Manifesto sobre o Futuro do Alimento, o Codex Alimentarius "codifica políticas feitas para servir aos interesses do agronegócio global acima de outros, ao mesmo tempo que ativamente mina os direitos dos fazendeiros e consumidores". A controvérsia sobre o Codex Alimentarius está relacionada a uma percepção de que seja um padrão mandatório para a segurança de alimentos - incluindo vitaminas e suplementos minerais. Defensores do Codex Alimentarius afirmam que ele é um padrão de referência para alimentos voluntário e que não há obrigatoriedade para os países adotar os padrões do Codex como membros do Codex ou qualquer outra organização internacional de comércio. Do ponto de vista de seus oponentes, entretanto, uma das principais razões de preocupação é que o Codex Alimentarius é reconhecido pela Organização Mundial do Comércio como um padrão de referência internacional para a solução de disputas sobre segurança alimentar e proteção do consumidor.[3] [4] Proponentes alegam que o uso do codex Alimentarius durante disputas internacional não exclui o uso de outras referências ou estudos científicos como provas da segurança dos alimentos e proteção do consumidor.
Há o registro que em 1996 a delegação alemã apresentou uma proposta segundo a qual nenhuma erva, vitamina ou mineral deve ser vendido por razões terapêuticas ou preventivas, e que os suplementos devem ser reclassificados como drogas.[5] A proposta foi aceita, mas os protestos suspenderam sua implementação.[5] A 28ª Sessão da Comissão do Codex Alimentarius foi reunida em 4 de julho de 2005.[6] Entre os vários temas discutidos estava "Orientações para Vitaminas e Suplementos Alimentares"[7] , que foram adotados durante o encontro como uma nova orientação global de segurança.[8] Este texto tem sido objeto de considerável controvérsia, em parte por que muitos países membros podem escolher regular os suplementos alimentares como produtos terapêuticos ou fármacos ou em outra categoria. O texto não tenta banir suplementos, mas sujeitá-los a certos padrões de rotulagem e embalagem, determina os critérios para os níveis de dosagem mínimo e máximo, e exige que a segurança e eficácia sejam consideradas na determinação da fonte dos ingredientes. A FAO e OMS declararam que as orientações existem para "impedir que os consumidores tenham overdoses de vitaminas ou suplementos alimetares minerais". A Comissão do Codex Alimentarius declarou que as orientações pedem por "rotulagens que contenham informações sobre os níveis máximos de consumo das vitaminas e suplementos alimentares minerais". A OMS também disse que as orientações "asseguram que os consumidores receberão das vitaminas e complementos alimentares minerais efeitos benéficos à saúde".[9]
Tem sido encontradas limilaridades entre a Diretiva de Suplementos Alimentares dos Estados Unidos e as Orientações do Codex Alimentarius para Vitaminas e Suplementos Minerais.[10]
O republicano texano Ron Paul disse que a Central American Free Trade Agreement (Acordo de Comércio Livre da América Central) "aumenta a possibilidade de que as regulações do Codex venham a ser impostos ao público americano".[11]
Mais controvérsias tem sido expressas por proponentes da agricultura e sistemas alimentares ecológica e socialmente sustentáveis, como o movimento Slow Food[12] , que vê o Codex Alimentarius como contrário a seus objetivos.[13] Assim como alertas vigorosos contra o Codex feitos, por exemplo, por Rima Laibow. [14]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. Ir para cima Codex Alimentarius: como tudo começou Food and Agriculture Organization of the United Nations website. Accessado em 1 January 2009.
  2. Ir para cima Codex Alimentarius: como tudo começou Food and Agriculture Organization of the United Nations website. Acessado em 19 June 2013.
  3. Ir para: a b Agreement on the Application of Sanitary and Phytosanitary Measures World Trade Organization. Accessed 3 September 2008.
  4. Ir para: a b Understanding the Codex Alimentarius Preface. Third Edition. Published in 2006 by the World Health Organization and the Food and Agriculture Organization of the United Nations. Accessed 3 September 2008.
  5. Ir para: a b 'Health supplements: R.I.P.'. The Guardian newspaper, UK. Published 14 September 2002. Accessed 2 August 2008
  6. Ir para cima Codex Alimentarius Commission 28th Session, FAO Headquarters, Rome, Italy, 4-9 July, 2005. Official report.
  7. Ir para cima Codex Guidelines for Vitamin and Mineral Food Supplements
  8. Ir para cima UN commission adopts safety guidelines for vitamin and food supplements United Nations News Centre. Published 11 July 2005. Accessed 1 January 2009
  9. Ir para cima UN commission adopts safety guidelines for vitamin and food supplements United Nations News Centre. Published 11 July 2005. Accessed 26 March 2009
  10. Ir para cima Nil by mouth. The Observer newspaper, UK. Published 29 February 2004. Accessed 1 January 2009
  11. Ir para cima 'The vitamin police', by ALAN BOCK, Sr. editorial writer, The Orange County Register. Published 14 August 2005. Accessed 2 September 2008.
  12. Ir para cima http://www.slowfood.com/about_us/eng/campaigns.lasso
  13. Ir para cima The International Commission on the Future of Food and Agriculture (July 15, 2003). Manifesto on the Future of Food.
  14. Ir para cima "MENTIRA N°68 [CODEX ALIMENTARIUS" ] Published 123 February 2011. Accessed 30 May 2011.






domingo, 15 de fevereiro de 2015

Prática Receita de Biscoito de Aveia


 
Ingredientes:
 1 xícara e 1/2 de aveia em flocos finos
 1/2 xícara de chá de açúcar
 3 colheres de sopa de manteiga ou margarina
 1 colher de chá de essência de baunilha
 1/2 colher de chá de fermento em pó
 1/2 colher de chá de canela em pó
 1 ovo
 
Modo de Preparo
Coloque em uma tigela todos os ingredientes e misture-os muito bem
Com 1 colher de chá coloque porções de massa numa assadeira untada, deixando um espaço de 3cm entre um biscoito e outro
Leve ao forno moderado e asse por 12 a 15 minutos ou até que a superfície esteja seca e as beiradas dos biscoitos ligeiramente douradas, em fogo de 180 graus.
Deixe esfriar um pouco antes de retirar da assadeira

 
 
Rendimento: 25 a 30 biscoitos
 
DICAS DA QUIXOTE
 
Você pode adicionar nozes picadas e/ou passas de uva ou ainda macadâmia picada.
 
Usar duas colheres para colocar a massa na assadeira. Use uma das colheres para empurrar a massa da colher, a massa é um pouco grudenta.
 
 
 
 

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Eba...A dieta da alegria!



Já pensou em viver feliz e de bom humor apenas... comendo? Pois diversos estudos e pesquisas indicam que hábitos alimentares saudáveis podem interferir diretamente no nosso humor. "Quem tem bons hábitos de alimentação sofre menos com estresse, ansiedade e depressão", afirma Camila Mendes de Abreu, professora do curso de nutrição da Faculdade Santa Marcelina, em São Paulo.
Segundo ela, a química dos alimentos é capaz de interferir na produção de neurotransmissores como a serotonina, dopamina, noradrenalina e acetilcolina. Essas substâncias são responsáveis por transmitir os impulsos nervosos para o cérebro e causam as sensações de prazer e bem estar.
Nesse caminho, um ingrediente é fundamental: o triptofano, um aminoácido que compõe a serotonina. "Uma vez no cérebro, ele aumenta a produção da serotonina, responsável por reduzir a sensação de dor, diminuir o apetite e até melhorar a qualidade do sono", afirma Paula Fernandes Castilho, especialista em nutrição clínica da Sabor Integral Consultoria em Nutrição, de São Paulo.
Paula Castilho diz ainda que os carboidratos também têm um papel fundamental no bom humor. "Eles elevam os níveis de insulina e ajudam a 'separar' o triptofano dos outros aminoácidos, facilitando sua absorção", afirma a nutricionista. Por isso, dietas que cortam carboidratos podem, sim, deixar uma pessoa em péssimo estado emocional.
Veja alguns alimentos que podem melhorar o seu humor:
Proteínas: elas possuem boas doses de triptofano, que funciona ajuda na formação da serotonina. Além de carnes, ovos, leite e derivados, está presente no grão-de-bico, ervilha e feijões.

Chocolate: o cacau possui carboidrato e triptofano, que estimulam a produção de serotonina no organismo. "Prefira os tipos meio amargo ou com 70% de teor de cacau, já que esse tipo tem também poder antioxidante", afirma a nutricionista Camila Mendes de Abreu.
Aveia: além do triptofano, contém selênio, que colabora para a produção de energia no organismo.
Banana: a fruta possui carboidratos, que estimulam a produção de serotonina; e vitamina B6, essencial na hora da condução dos impulsos nervosos.
Milho: o grão é rico em carboidratos e também em vitamina B6
Vegetais com folhas escuras: couve, brócolis, rúcula e outros vegetais com folhas escuras são ricos em ácido fólico, que também ajuda a liberar serotonina no organismo.
Oleaginosas: nozes, castanhas e amêndoas possuem magnésio, cobre e selênio, uma tríade que ajuda a diminuir o estresse e melhora a memória.
Laranja, maracujá e jabuticaba: as três frutas são ricas em vitamina C, que combate o cansaço e o estresse do organismo.
Ovos, fígado e soja: esses três alimentos possuem as substâncias chamadas colina e lecitina, que afetam de forma positiva o funcionamento do cérebro de pessoas com alterações de humor.
Peixes e frutos do mar: são ricos em nutrientes que melhoram a atividade cerebral e contribuem diretamente para o bom humor. O selênio e a vitamina B12, por exemplo, combatem a ansiedade e o cansaço; já o ômega-3 colabora na produção de neurotransmissores, combatendo a irritação.
Pimenta: a ardência desse alimento é causado pela capsaicina, princípio ativo da pimenta e que estimula o cérebro a produzir mais endorfina, responsável pela sensação de euforia.
Alface: o vegetal é rico em lactucina, que tem capacidade analgésica e sedativa, causando um efeito calmante no organismo.
 

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

VALIDADE DE ALIMENTOS: ALGUMAS TABELAS



 

O que significa a expressão 'QUALIDADE DE VIDA'?

 
Qualidade de vida é uma expressão que indica as condições de vida de um ser humano, que envolver várias áreas, como o bem físico, mental, psicológico e emocional, relacionamentos sociais, como família e amigos e também saúde, educação e outros parâmetros que afetam a vida humana.
Existe um método de medir a qualidade de vida. Por exemplo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) elaborou um questionário para aferir a qualidade de vida. Esse questionário é composto por seis domínios: o físico, o psicológico, o do nível de independência, o das relações sociais, o do meio ambiente e o dos aspectos religiosos.
O IDH - Índice de Desenvolvimento Humano é um modo de medir a qualidade de vida nos países, comparando riqueza, alfabetização, educação, esperança média de vida, natalidade e outros fatores, é uma maneira de avaliação e medida do bem-estar de uma população.
Qualidade de vida foi um conceito criado pelo economista J.K. Galbraith, em 1958, que veicula uma visão diferente das prioridades e efeitos dos objetivos econômicos de tipo quantitativo. De acordo com este conceito, as metas político-econômicas e sociais não deveriam ser perspetivadas tanto em termos de crescimento econômico quantitativo e de crescimento material do nível de vida, mas sim de melhoria em termos qualitativos das condições de vida dos homens. Isso só seria possível através de um melhor desenvolvimento de infraestrutura social, ligado à supressão das disparidades, tanto regionais como sociais, à defesa e conservação do meio ambiente, etc.
Para garantir uma boa qualidade de vida, deve-se ter hábitos saudáveis, cuidar bem do corpo, ter uma alimentação equilibrada, relacionamentos saudáveis, ter tempo para lazer e vários outros hábitos que façam o indivíduo se sentir bem, que tragam boas consequências, como usar o humor para lidar com situações de stress, definir objetivos de vida e fazem com que a pessoa sinta que tem controle sobre sua própria vida.
Qualidade de vida é diferente de padrão de vida, e muitas pessoas confundem os termos. Padrão de vida é uma medida que quantifica a qualidade e quantidade de bens e serviços disponíveis.

Qualidade de vida e saúde

Geralmente, saúde e qualidade de vida são dois temas muito relacionados, uma vez que a saúde contribui para melhorar a qualidade de vida dos indivíduos e esta é fundamental para que um indivíduo ou comunidade tenha saúde. Mas não significa apenas saúde física e mental, mas sim que essas pessoas estejam bem consigo mesmo, com a vida, com as pessoas que os cercam, enfim, ter qualidade de vida é estar em equilíbrio.

Qualidade de vida e alimentação

A qualidade de vida também está relacionada com os hábitos alimentares. Ter uma alimentação saudável e equilibrada é muito importante para o bem-estar de um indivíduo. Quando o organismo recebe as quantidades ideais dos nutrientes e vitaminas que precisa, a sua qualidade de vida melhora.

FONTE: http://www.significados.com.br/qualidade-de-vida/

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Sedentarismo leva a duas vezes mais mortes do que obesidade, diz estudo


O sedentarismo é mais perigoso para a saúde do que a obesidade. Um estudo publicado nesta quarta-feira (14) no periódico "American Journal of Clinical Nutrition" concluiu que a falta de exercícios físicos aparece relacionada a duas vezes mais mortes do que a obesidade.
saiba mais

A conclusão foi tirada a partir da observação de 334.161 homens e mulheres europeus durante uma média de 12 anos. Ao longo desse período, eles tiveram altura, peso e circunferência abdominal medidos. Os pesquisadores também coletaram relatos sobre as atividades físicas praticadas pelos voluntários.
Ao extrapolar os dados do estudo para toda a população europeia, estima-se que, do total de 9,2 milhões de mortes anuais, 337 mil sejam atribuídas à obesidade. Já as mortes relacionadas à inatividade física somam 676 mil, mais do que o dobro.
20 minutos fazem diferença
Mas não é preciso ser um atleta para desfrutar dos benefícios dos exercícios para a saúde, segundo o estudo. O simples fato de passar da categoria de "inativo" para "moderadamente inativo" - o que envolve fazer o equivalente a uma caminhada de 20 minutos todos os dias - já diminui o risco de morte prematura entre 16 e 30%.
"É uma mensagem simples: apenas uma pequena quantidade de atividade física por dia poderia ter benefícios substanciais para a saúde para pessoas que são fisicamente inativas", diz Nick Wareham, professor da Universidade de Cambridge e um dos autores do estudo. "Apesar de termos descoberto que apenas 20 minutos fariam diferença, devemos procurar fazer mais do que isso. A atividade física em muitos benefícios provados para a saúde e deveria ser uma parte importante do nosso cotidiano."

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Sugestões para preparar o lanche de seu filho

Na hora de preparar a lancheira das crianças, procure fazer combinações de alimentos para que o lanche se torne completo. 

Uma dica que facilita bastante é criar combinações com pelo menos 3 grupos de alimentos diferentes como:
Grupo 1 : Cereais Integrais - Principal para fornecer energia!
Exemplos: Pão ou bisnaguinha integral, Biscoitos sem recheio integrais, Bolo caseiro simples sem cobertura com farinha integral.
Grupo 2: Leites e derivados - Importante como fonte de proteína e minerais!
Exemplos: Iogurtes, Queijos magros, Creme de Ricota, Queijo Cottage ou Requeijão.
Grupo 3: Frutas - Rico em fibras e vitaminas!
De preferência de maneira que seja fácil da criança consumir, por exemplo: frutas picadas (já mandei manga, melão, mamão, melancia e outros) ou uva sem semente, tangerina, banana, maçã e etc. 

Dependendo da aceitação da criança você também pode incluir alimentos como verduras e legumes na forma de aperitivos como palitinhos de cenoura e pepino, tomatinho cereja e queijo branco ou até rechear o sanduíche com patês de cenoura ou beterraba, enfim, dá para usar a imaginação e criar diversas combinações super nutritivas! 
O mais importante é fugir dos industrializados com alimentos de verdade tornando o lanche o mais saudável possível!

Aqui estão algumas idéias de lanche para inspirar as mamães:
 1-  Cookies e lanchinho de pão integral com cottage, cenoura, alface, tomate e peito de peru;
2-Morangos, lanche de pão integral com queijo branco, biscoitinhos de arroz e na garrafinha tem água de coco;
3- Pão integral com creme de ricota, biscoitos de polvilho integral e morangos.