quinta-feira, 2 de junho de 2016
O DIFERENTE: DE PATO FEIO A CISNE
Ontem, após uma grupo de reflexão, saí com 2 perguntas martelando a cachola... como aceitar o diferente e como se aceitar se for diferente do parâmetro habitual e social?
São duas coisas bem difíceis de serem feitas! Aceitar e apreciar o que é diferente, do que se considera "normal", sem criticar, com superioridade e propriedade, é praticamente impossível a qualquer mortal. Sempre temos algo a acrescentar, algo que cremos que deva ser dito e vai somar.
Aí lembrei de uma pergunta que minha irmã me fez outro dia: "PORQUE TU ACHAS QUE TUA OPINIÃO FARÁ DIFERENÇA? PORQUE ACHAS QUE DEVAS SER OUVIDA"? Naquele caso era bem isto, ninguém pediu minha opinião e dei. Quem sou eu para ter metido meu bedelho?
Resolvi olhar para mim, e pensei nos tantos anos que tentei agradar, mas não a mim. Sempre fui diferente e não aceitava este legado. Sofri e devo ter feito sofrer muita gente. Queria entrar numa gaveta onde eu não cabia, mas ainda assim, tentei por décadas. Até que perto dos 40 tirei do meu sobrenome O SOU DIFERENTE.
Foi um processo longo e por vezes duro, nesta busca descobri o cisne. Encontrei e aceitei minha missão de vida, e o que sou! Aceitei as limitações e que o mundo não vai andar mais rápido porque eu ajo e raciocino de forma sagaz. Isto foi o máximo!
Fundei então a QUIXOTE, uma empresa de consultoria meio fora dos padrões, minha equipe é alegre e não leva peso para os clientes, nossos cursos não são
em salas de hotéis e têm muita atividade para o despertar de cada um. Afinal, a minha missão é distribuir amor, a da QUIXOTE é instigar e vender sonhos!
Um grande abraço e ótima quinta à noite
Louise Lopes Weber.
CEO QUIXOTE
Dedico este texto a Tatiane Reliquias, minha guia, minha mentora, alguém que busca o que há de melhor em mim e instiga com que eu aceite e ame o que sou.
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Amei o texto (e o cabelo) :)
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