quarta-feira, 15 de junho de 2016

CRISE, CRISE. O PAÍS SANGRA, TODOS JÁ SABEMOS


Tempos difíceis o que vivemos. Desemprego, queda de vendas, contratos de serviços sendo cancelados. Filas quilométricas na Agência do Trabalhador. Mas não posso aceitar que todos reclamem e não se mexam. Há um forte tendência de que o quadro piore ainda antes de melhorar.

Mas ficar sentado no sofá reclamando ou no trabalho fazendo o mesmo, adianta?? Não é dado o momento de investir em leitura, busca, cursos que possam abrir teu horizonte e mudar a forma de olhar? Outro dia ouvi "não há crise que resista à muito trabalho". Então trabalhe com afinco, crie algum diferencial para atrair clientes, seja para serviço ou produto.

Vá atrás, crie novas frentes e negócios, não se permita afundar num buraco negro onde ele mesmo some com toda energia investida no mesmo.Vá atrás meu amigo, esqueça o chopinho da quinta e vá numa feira onde possa conhecer pessoas. Abra mão de acordar tarde em algum sábado e vá estudar. Como escreveu Shinyashiki "à noite é que as empresas são construídas".

A palavra oportunidade vem de um vento, que os romanos, na Antiguidade, apreciavam. Ele levava os navios em direção ao porto, e chamava ob portus, vento oportuno. Então meu amigo, cave a tua oportunidade.Até porque "acomodar é perecer (M.S. Cortella).

Então vamos lá, "sonhar é preciso, e fazer é neCessário "(Louise Lopes Weber).

Boa quarta!
Abraço,
Louise Lopes Weber
CEO QUIXOTE



quinta-feira, 2 de junho de 2016

O DIFERENTE: DE PATO FEIO A CISNE


Ontem, após uma grupo de reflexão, saí com 2 perguntas martelando a cachola... como aceitar o diferente e como se aceitar se for diferente do parâmetro habitual e social?

São duas coisas bem difíceis de serem feitas! Aceitar e apreciar o que é diferente, do que se considera "normal", sem criticar, com superioridade e propriedade, é praticamente impossível a qualquer mortal. Sempre temos algo a acrescentar, algo que cremos que deva ser dito e vai somar.

Aí lembrei de uma pergunta que minha irmã me fez outro dia: "PORQUE TU ACHAS QUE TUA OPINIÃO FARÁ DIFERENÇA? PORQUE ACHAS QUE DEVAS SER OUVIDA"? Naquele caso era bem isto, ninguém pediu minha opinião e dei. Quem sou eu para ter metido meu bedelho?

Resolvi olhar para mim, e pensei nos tantos anos que tentei agradar, mas não a mim. Sempre fui diferente e não aceitava este legado. Sofri e devo ter feito sofrer muita gente. Queria entrar numa gaveta onde eu não cabia, mas ainda assim, tentei por décadas. Até que perto dos 40 tirei do meu sobrenome O SOU DIFERENTE.

Foi um processo longo e por vezes duro, nesta busca descobri o cisne. Encontrei e aceitei minha missão de vida, e o que sou! Aceitei as limitações e que o mundo não vai andar mais rápido porque eu ajo e raciocino de forma sagaz. Isto foi o máximo!

Fundei então a QUIXOTE, uma empresa de consultoria meio fora dos padrões, minha equipe é alegre e não leva peso para os clientes, nossos cursos não são
em salas de hotéis e têm muita atividade para o despertar de cada um. Afinal, a minha missão é distribuir amor, a da QUIXOTE é instigar e vender sonhos!

Um grande abraço e ótima quinta à noite
Louise Lopes Weber.
CEO QUIXOTE

Dedico este texto a Tatiane Reliquias, minha guia, minha mentora, alguém que busca o que há de melhor em mim e instiga com que eu aceite e ame o que sou.